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O poder de uma cultura forte nas empresas

Transformação cultural guiada pela liderança fortalece o engajamento, retém talentos e impulsiona resultados estratégicos nas organizações

Investir em uma cultura forte, verdadeiramente viva no dia a dia da empresa, vai além de alcançar bons resultados em pesquisas de clima. Valores bem estabelecidos ajudam a liderança a impulsionar resultados reais, com foco no cliente, e, assim, melhorar a lucratividade. Segundo pesquisa da Gallup, de 2024, empresas com equipes altamente engajadas apresentaram resultados financeiros superiores — até 147% mais lucro por ação — em comparação com empresas de baixo engajamento.

A LWSA, que começou como Locaweb e hoje possui um ecossistema de marcas integradas que oferece soluções para todos os tamanhos de negócio, é uma empresa com mais de 25 anos de história, presente em todo o Brasil e atualmente estruturada como uma holding com mais de 700 mil clientes. Era necessário reestruturar a cultura do negócio.

Após um período de forte expansão e diversas aquisições, a companhia entrou em uma nova fase de consolidação das múltiplas marcas, com o desafio de criar um ecossistema de negócios independentes, mas com uma essência compartilhada.

Segundo a diretora de Pessoas, Nathalia Tupinambá, ao longo das aquisições ficou claro que as marcas compartilhavam valores semelhantes, ainda que expressos de formas diferentes. “Esses valores já estavam presentes nas pessoas, independentemente da marca. A etapa atual foi justamente dar um passo além: simplificar e tornar explícito o que é o DNA LWSA. O trabalho agora é transformar essa essência em algo visível e prático — que oriente decisões, lideranças e comportamentos, e se traduza em práticas e ferramentas de gestão capazes de alinhar nossos líderes em torno de uma cultura viva e tangível”, explica.

“Sentimos que era o momento de olhar com profundidade para a nossa cultura. Já tínhamos traços fortes e uma identidade própria, mas precisávamos de algo que destravasse ainda mais o potencial das nossas pessoas, para juntos irmos além — nas entregas, nas relações e no impacto que geramos aos nossos clientes. Por isso, envolvemos toda a companhia: ouvimos mais de 3 mil colaboradores, analisamos nossa operação em detalhe e, com nossas lideranças, refletimos sobre como a cultura pode e vai ser uma das grandes catalisadoras da nossa estratégia de futuro”, analisa Rafael Chamas, CEO da LWSA.

Mudar uma cultura é corrida de maratona

O projeto é de longo prazo e prevê várias etapas, do diagnóstico à consolidação, com a presença do CEO em todas as unidades. A consultoria NaHar iniciou o processo com um diagnóstico robusto, revelando um cenário com pilares fragmentados, mas que também apontava caminhos para a construção de uma cultura fortalecida, com a contribuição de muitos times.

“A fase do diagnóstico é muito importante, e nosso diferencial é uma escuta ativa e profunda. A partir dos dados levantados, facilitamos um processo de codificação da cultura — uma tradução em propósito, valores, comportamentos, símbolos e rituais — do jeito de ser mais potente daquele grupo. Assim, revelamos a cultura sem imposição, mas com métodos e ferramentas que permitem que a construção seja coletiva. E reforço: o envolvimento do CEO faz toda a diferença. Ele, junto à alta liderança, sustenta esse projeto como parte da estratégia”, explica Bruno Hohl, consultor da NaHar no projeto.

O caminho é conhecido pela maioria das organizações: a ausência de pilares culturais definidos impacta a retenção dos melhores talentos, enfraquece o engajamento e prejudica a marca empregadora — a percepção que o mercado e futuros talentos têm da empresa.

Estudos da Deloitte confirmam que organizações com cultura organizacional fortalecida apresentam aumento de até 50% na retenção, melhoram cerca de 30% no desempenho dos colaboradores e registram incremento de 20% na receita.

“A identidade organizacional é o ponto de interseção entre cultura e marca: a essência que está dentro e a expressão do que está fora. Quando cultura e marca estão alinhadas, a organização cria uma narrativa coerente, gerando confiança tanto internamente (entre colaboradores) quanto externamente (junto a clientes e ao mercado)”, explica Felipe Urbano, mentor de alta liderança e fundador da NaHar.

“Estamos com grandes expectativas para que, com esse movimento, possamos construir uma cultura clara e viva, que represente nossa amplitude e, ao mesmo tempo, nos desafie a continuar evoluindo. Queremos garantir que, nos próximos 25, 50 ou 100 anos, sigamos como líderes de mercado, contribuindo com diferenciais reais para nossos clientes, para a economia brasileira e para cada uma das pessoas que fazem parte dessa jornada”, finaliza Chamas.